segunda-feira, 4 de junho de 2012



POEMA DA PROSPERIDADE



Nem a tristeza, nem a desilusão, nem a incerteza, nem a solidão,
NADA ME IMPEDIRÁ DE SORRIR.
Nem o medo, nem a depressão, por mais que sofra meu coração,
NADA ME IMPEDIRÁ DE SONHAR.
Nem o desespero, nem a descrença, muito menos o ódio ou alguma ofensa,
NADA ME IMPEDIRÁ DE VIVER.
Em meio as trevas, entre os espinhos, nas tempestades e nos descaminhos,
NADA ME IMPEDIRÁ DE CRER EM DEUS.
Mesmo errando e aprendendo, tudo me será favorável, para que eu possa sempre evoluir, preservar, servir, cantar, agradecer, perdoar, recomeçar…
QUERO VIVER O DIA DE HOJE COMO SE FOSSE O PRIMEIRO.
Quero viver o momento de agora como se ainda fosse cedo, como se nunca fosse tarde.
Quero manter o otimismo, conservar o equilíbrio, fortalecer a minha esperança, recompor minhas energias, para prosperar na minha missão e viver alegre todos os dias.
Quero caminhar na certeza de chegar, quero lutar na certeza de vencer, quero buscar na certeza de alcançar, quero saber esperar, para poder realizar os ideais do meu ser.
ENFIM, quero dar o máximo de mim, para viver intensamente e maravilhosamente
TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA.
Fonte (Carlos Alberto Lemberg)
Postado pela Biblioteca Pública Municipal de Palmitinho

O Coração

Era uma vez um homem.
Centrado em suas verdades, falava através do silêncio. Mas na transparência e na quietude de suas palavras, feito canção que se compõe entre os olhares dos apaixonados, surgiam versos como surge o perfume das flores.
Ainda que existisse, tantas vezes se perguntava se ele era real.
Amava por inteiro; queria ser amado sem exigir sentimentos. Para ele, o amor só valia quando causava alegria. Era de um tanto dedicado que pertubava aqueles que não sabem receber o amor.
Porque não é simples recebê-lo. Mas talvez perturbasse mais por não deixar-se desvendar… Era homem, feito anjo; sem asas, era anjo, feito homem. Sabia voar, a sua maneira, através das coisas que sentia…
Mas, além disso, sabia fazer voar, através dos sentimentos que oferecia.
Talvez não fosse um homem, talvez nem fosse um anjo…
Certamente isso é uma fábula para quem não acredita em anjos ou em arco-íris ou mesmo em amor…
Não há um único nome. Existem vários.
Aos homens, todos os outros homens, ele era, mesmo sem saber, uma parte dentro de cada um.
Seu nome era coração.




Postado pela Biblioteca Pública Municipal Erni de Fátima Gazola de Palmitinho.